Fim de ano, tempo de confraternizações nas empresas, com o pessoal da faculdade e também de viagens e festas familiares. Em todos estes eventos existe uma característica comum: alguém tirando fotos, e em tempos de imagens digital, começam os pedidos: “me mande estas fotos, tá?”.
Algumas conseqüências marcantes da era da fotografia digital é que são tiradas muito mais fotos, e só pagamos pela impressão do nos interessa. Outra é a dificuldade de organização que pode ocorrer com algumas pessoas que simplesmente descarregam as imagens no PC, mantendo os nomes de pastas deixados pela câmera, que nunca são intuitivos. E por fim, o inerente desejo de mexer nas fotos, tentar tirar o famoso olho vermelho, remover um ser indesejado ou mesmo aplicar filtros que deixem a foto mais nítida ou com aspecto envelhecido.
Algumas conseqüências marcantes da era da fotografia digital é que são tiradas muito mais fotos, e só pagamos pela impressão do nos interessa. Outra é a dificuldade de organização que pode ocorrer com algumas pessoas que simplesmente descarregam as imagens no PC, mantendo os nomes de pastas deixados pela câmera, que nunca são intuitivos. E por fim, o inerente desejo de mexer nas fotos, tentar tirar o famoso olho vermelho, remover um ser indesejado ou mesmo aplicar filtros que deixem a foto mais nítida ou com aspecto envelhecido.
Programas que fazem estas coisas existem aos montes. Programas que agregam estas funcionalidades bem como a facilidade de compartilhamento, são poucos. Um deles é o Picasa, que recentemente lançou a sua versão 3.0 (ainda sem tradução para português), com algumas funcionalidades novas que fazem valer a pena instalar e usar. O objetivo desta coluna é apresentar a ferramenta e como usar seus recursos.
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